CARÁTER E MORALIDADE

PURO EQUÍVOCO
Ela não sabe o que vai ao meu coração. Ela não pode intervir nos meus relacionamentos, nos meus sentimentos. Há muito já vinha percebendo tais práticas.
Para de fazer jogo duplo de querer dizer que o trabalho feito não deveria se enquanto em outro ambiente faz jogo de cena e tem conseguido criar clima na outra parte ...o trabalho de comunicação que desenvolvo não atende aos desejos dessas criaturas asquerosas, de quererem distorcer a verdade

Uma criatura de caráter duvidoso foi o que ouvi sobre ela, por questões éticas, não entrarei em detalhes sobre os motivos, quem acompanha meu blog conhece o que faço e sabe do meu trabalho, sabe de quem e do que estou falando, ao comentar sobre os meus sentimentos, querendo criar clima entre outras pessoas em relação ao trabalho que tenho feito como pode dizer isso?

Ela não sabe o que vai ao meu coração. Ela não pode intervir nos meus relacionamentos, nos meus sentimentos. Covarde, não tem a mesma coragem de tornar público o que pensa sobre aqueles sobre os quais ele se diz ter sido amigo e de vez enquando se encontram.


Para de fazer jogo duplo de querer dizer que o trabalho feito não deveria se enquanto em outro ambiente faz jogo de cena e tem conseguido criar clima na outra parte (não em mim) que tem alimentado sentimento de ódio, fui informado num telefonema nessa sexta-feira, delegado teria se reclamado pelo fato do promotor ter deixado de acreditar nele para acreditar no trabalho do Técnico Ministerial da Procuradoria Geral de Justiça do Maranhão, isso sobre a tortura do Caribu. Como se o técnico fosse o grande responsável pelo acolhimento das denúncias no Ministério Público, quem tem propagado isso tem um único propósito, deduz-se, criar clima de ódio contra que em nada ajuda esses que carregam tais sentimentos.

Esse é um assunto que não é de sua competência. Cada um é responsável pela própria vida. Você não pode mudar os sentimentos dos outros. O que pode é aprender a controlar os seus e cuidar só dos assuntos de sua vida.
Há muito já vinha percebendo tais práticas. Mas somente após esse telefonema resolvi tornar público. Se perguntarem se tenho ódio de alguém, a resposta é não. Se perguntarem se tenho raiva de alguém em Turiaçu, a resposta é que no início, atordoado com a situação inédita da minha vida, fiquei com bastante raiva, mas tudo passou.

No dia da inauguração do prédio da Promotoria de Justiça, na chegada cumprimentei o prefeito e o conduzi até a Procuradora Geral de Justiça e depois de um bom tempo em conversa no gabinete com a Procuradora, na saída o prefeito diferentemente da formalidade do cumprimento inicial, me abraçou e proferiu algumas palavras e animado deixou o local. Como percebe, o trabalho de comunicação que desenvolvo não atende aos desejos dessas criaturas asquerosas, de quererem distorcer a verdade. Na verdade procuro nutrir os melhores sentimentos para com a pessoa do prefeito e todos que colaboram com sua administração, mesmo que de forma destemperada.

Ele está equivocado quando em conversa com membro do Ministério Público sobre a minha pessoa, teria se perguntado porque motivo tanto ódio dele, puro equívoco. O que não faço é mais freqüentar a sua casa, porque não posso compactuar, ser fingido, diante de tantas arbitrariedades percebidas nesse município de Turiaçu.

Não sou trapaceiro como esses tipos para chegar a ponto de estar com tanto fingimento de estarem e não estarem, denunciam seus próprios parceiros. Em nome de uma falsa moralidade.

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